Os custos invisíveis de não manter o sistema de combate a incêndio em dia

Os custos invisíveis de não manter o sistema de combate a incêndio em dia

Os custos invisíveis de não manter o sistema de combate a incêndio em dia


Em muitas empresas, a manutenção dos sistemas de combate a incêndio ainda é vista como um gasto secundário ou uma obrigação burocrática ligada apenas ao cumprimento de normas. No entanto, essa visão limitada ignora uma realidade crítica: a negligência nessa área pode gerar consequências graves e silenciosas, além dos riscos imediatos à segurança das pessoas, nas finanças e na imagem da organização.

Por isso, é fundamental entender os prejuízos ocultos que podem surgir quando sistemas de prevenção e combate a incêndios não recebem a atenção e manutenção adequadas.

Risco à vida e à integridade física:

Custo invisível: Perda de vidas humanas, processos judiciais por negligência, traumas e afastamentos por invalidez.

Danos ao patrimônio e paralisação das atividades:

Custo invisível: Prejuízo com a interrupção da operação, queda na produtividade, perda de clientes e oportunidades de negócio.

Processos legais e indenizações:

Caso fique provada a negligência na manutenção do sistema de combate a incêndio, a empresa pode enfrentar;

Custo invisível: Custos com advogados, acordos judiciais, danos morais e materiais.

Perda de credibilidade e reputação:

Custo invisível: Dificuldade em fechar novos contratos, perda de valor da marca e impacto na imagem institucional.

Custos maiores de reparo e recuperação:

Custo invisível: Despesas inesperadas e mais altas com consertos emergenciais ou trocas completas de equipamentos.


Com isso, manter o sistema de combate a incêndio em dia, não é um custo, mas sim um investimento em segurança. Ignorar essa obrigação gera custos que muitas vezes só aparecem quando já é tarde demais e nesses casos, o prejuízo pode ser irreversível.


Por: Flávia Uchida

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